sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Uma pequena demonstração do grande poder de Deus (Mt 26:1-5)

Hoje de manhã, na minha leitura diária, deparei novamente com este trecho que me impressiona há anos. Dois dias antes da Páscoa, o Senhor afirma aos discípulos que Ele seria preso e crucificado naquele feriado. No versículo seguinte lemos de como as autoridades em Jerusalém (“os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, que se chamava Caifás”) chegaram à conclusão oposta: “Não durante a festa”!

São duas decisões completamente opostas. As autoridades humanas tomam a sua decisão, mas nem sabem que Deus já decidiu exatamente o contrário. O tempo é curto: dois dias apenas para preparar a prisão e morte do Messias — dois dias apenas para as autoridades mudarem de idéia e agirem. Será possível? Irá prevalecer a vontade de quem? Quem sairá vitorioso?

Nem seria necessário dizer que a decisão das autoridades foi derrotada, e a palavra dita pelo nosso Senhor Jesus Cristo foi cumprida. Afinal de contas, como Ele próprio disse, “os Céus e a Terra passarão, mas as Minhas palavras não hão de passar” (Mt 24:35).

© W. J. Watterson

Uma explicação sobre meu silêncio

No final de 2007 comecei a ter problemas de saúde. Nada grave, mas problemas que me incomodaram até Agosto de 2008. Após 17 dias internado, quando percebi quão fraca era a minha fé (que eu antes julgava tão forte!), Deus me deu uma completa recuperação.

Durante o ano de 2008, devido a estas complicações de saúde, coloquei apenas três mensagens no blog (na realidade, três partes de uma mesma mensagem). Faz tempo que estou na dúvida sobre recomeçar, ou sepultar de vez esta pequena ocupação. Tenho chegado à conclusão, porém, que é útil para a minha vida pessoal fazer um esforço para manter estas meditações. Se ajudar mais alguém, melhor ainda.

Não faço nenhuma promessa quanto à frequência das contribuições. Somente irei atualizar este blog quando tiver tempo (algo mais ou menos raro), e quando tiver algo a dizer (mais raro ainda :-)

Seu irmão, Bill.